THEO GRAHL

Há mais de 19 anos, trilho meu caminho no mercado audiovisual, contando histórias através da direção, direção de fotografia e produção. Nesse tempo, mergulhei em campanhas publicitárias, documentários, videoclipes, conteúdos de marca e vídeos educacionais para clientes como Visa, O Boticário, Lojas Renner, Azul, Latam, Instituto Península, Artesol, Fundação Lemann, Instituto Unibanco, Porvir, Ismart, Instituto Natura, Vicunha, Prefeitura de São Paulo, FNDE, Arteris, Conviva Educação, entre outros.

Além da produção de conteúdos, encontrei na formação de novos talentos um propósito: atuo também como facilitador em oficinas e cursos de fotografia e vídeo, compartilhando técnicas, experiências e olhares.

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Ao longo da minha trajetória, dirigi mais de 70 curtas documentais — a maioria dedicada à cultura popular brasileira. Essa paixão me levou, em 2019, a fundar a MOMBAK, um coletivo voltado para a produção de conteúdos e estratégias de comunicação que nasce do desejo de dar voz a narrativas plurais e potentes.

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Em 2021, realizei a 1ª Mostra on-line de curtas "A Quarta Parede — Feminino", projeto contemplado pelo FMC da Prefeitura de São José dos Campos, com participações especiais como Vera Hamburger e Carla Caffé.

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Em 2023, idealizei, coordenei e fui consultor do Núcleo Áudio Visual Periférico – Câmera e Ação Helipa, projeto que formou 75 adolescentes e jovens de Heliópolis — a maior favela de São Paulo — como VideoMakers. Mais de 60% das vagas foram destinadas a mulheres. Durante quatro meses de formação intensa, os alunos produziram seus próprios curtas, que foram exibidos em um evento de encerramento repleto de emoção e orgulho.

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Entre 2022 e 2024, produzi e dirigi mais de 40 curtas documentais focados na cultura popular brasileira. Em 2024, um desses trabalhos foi selecionado para o Festival Curta Caicó, projeto vencedor na categoria Audiovisual do Prêmio Brasil Criativo — a premiação oficial da Economia Criativa no Brasil.

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Minha trajetória também é marcada por um movimento inverso ao que o mercado dita: enquanto muitos fotógrafos migram da fotografia still para o cinema e o vídeo, encontrei na fotografia — especialmente na documental — uma nova paixão. Um mergulho profundo na cultura popular brasileira, no retrato de pessoas, objetos e paisagens que guardam histórias e saberes ancestrais.

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De câmera na mão e alma aberta, sigo explorando os territórios mais remotos do Brasil, onde cada imagem é uma nova história a ser contada.

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